quarta-feira, 1 de junho de 2011

Bolo Salgado da Fifa

Essa realmente é uma receita total comfort food pra mim.... Lembro muito da minha infância, de quando minha mãe fazia, e eu me acabaaaava de comer... essa receita aí comandava nos aniversários quando eu era pequena...
Feliz Junho pra todos nós... época que eu adoro... festas comidas juninas, toda ansiedade pras curtas férias... =]

BOLO SALGADO DA FIFA
Ingredientes
  • 1 pacote de pão de forma
  • 1 lata de atum escorrida
  • 1 lata de molho de tomate pronto
  • 1 caixinha de creme de leite (Mococa)
  • 2 colheres (sopa) de maionese
  • 20 azeitonas picadas
  • cheiro-verde à gosto
Modo de Preparo
Retire as bordinhas do pão de forma e reserve. Não jogue fora as bordinhas, hein?


No liquidificador ou mixer, bata o atum, a maionese, o creme de leite, e as azeitonas, até formar um creme homogêneo.


Se você quiser, pode adicionar cheiro-verde ao molho, eu adoro...


Monte o bolo salgado, intercalando num refratário as camadas de molho e pão, até terminarem. Finalize com pão, e decore com maionese e batata-palha (mamãe fazia isso, mas eu num fiz não, orçamento baixo pra batata-palha! ahuahuhauha)

Com as bordinhas do pão, faça torradinhas! Elas são ótimas pra petiscar. Eu só polvilhei Grill (Maggi) e um pouco de azeite. Coloquei no forno quente por uns 15 minutinhos, ou até dourar.


Bom apetite!

3 comentários:

  1. Hum!! amo bolos salgados. Aqui, no RJ, chamamos de torta salgada. Geralmente, cobrimos com purê de batatas. Fica uma delícia tbm! :)

    BJ

    www.feminiana.blogspot.com

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  2. esse bolo salgado tem muito sabor de infância pra mim! apesar da sua simplicidade, é uma delicia! :)

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  3. Carloca
    Eu sou uma daquelas pessoas que acredita que são esses momentos que não tem preço. Comida boa é aquela que carrega memória afetiva. É a que nos faz viajar no tempo e no espaço, a que dá saudade do tempo, do momento e das pessoas que elas nos faz lembrar.
    Não imagino comida feita de stress com o preciosisno técnico dos grandes chefs. Não desmereço, mas não tem o meu apreço não. Gosto do compartilhar, dos erros que se tornam estórias que anos depois ainda lembramos rindo (a raiva passa). O que nunca passa é esse sentimento nostalgico bom, da saudade de doer.
    Adorei a sua estória lá no Caldeirão. Obrigada!
    Beijos

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